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30 de março de 2010

Catequese Itinerante


Encontrando os catequistas nas paróquias, tencionamos colocar em prática o apelo dos catequistas por ocasião do nosso primeiro congresso da catequese no ano passado: "Queremos uma coordenação mais próxima e não apenas de recado".

No final de semana 20 e 21, foi a vez das paróquias Santa Izabel de Portugal e Santo Antonio de Lisboa, no fim de semana 27 a visita aconteceu na paróquia são Francisco do Pará. O itinerário que começamos neste mês se estenderá até junho, fazendo uma panorâmica sobre a Iniciação à Vida Cristã em todas as paróquias da Diocese. É encantante perceber e partilhar que podemos ser "Discípulos Eucarísticos" deixando de fato o "coração arder pela escuta da Palavra e ao partir do Pão"

Ir. Iveth Amorim

26 de março de 2010

Carta Pastoral

A Carta Pastoral de nosso Bispo, Dom Carlos Verzeletti, estará pronta nesta Quinta feira Santa. e será disponibilizada para toda a diocese, a carta que vem com um conteúdo riquíssimo, servirá para o crescimento de toda a comunidade, qual será estudada por todos os párocos com seus paroquianos.

22 de março de 2010

ACONTECEU 4º ATO PÚBLICO EM DEFESA DA VIDA EM SÃO PAULO

FOI UM SUCESSO O 4º ATO PÚBLICO EM DEFESA DA VIDA!!


O 4º Ato Público em Defesa da Vida, reuniu cerca de 7 mil pessoas, num movimento ecumênico, em uma marcha da cidadania pela vida, contra a legalização do aborto, no centro da cidade de São Paulo, neste sábado, dia 20 de março.

A marcha começou às 10h20 em frente ao Palácio Anchieta (Câmara Municipal de SP.), no Viaduto Jacareí. O trajeto prosseguiu pelas ruas Rua Maria Paula, Viaduto Dona Paulina, Praça João Mendes, Rua Quintino Bocaiúva, Rua Benjamin Constant e Praça da Sé. Acompanhando a marcha, estavam três caminhões com trio elétrico, e os participantes portavam bexigas, bandeiras do Brasil e ainda faixas e apitos.

No percurso, gritos de ordem como: “um, dois, três, quatro cinco mil, pra salvar nossas crianças nós paramos o Brasil” e um outro: “O Direito de nascer nós queremos defender”.

A marcha chegou na Praça da Sé, ás 11h10, quando iniciaram as apresentações de representantes de diversas entidades representativas da sociedade civil, e também musica. O Ato Público em Defesa da Vida foi encerrado ás 13h20.

A manifestação é uma iniciativa do Movimento Nacional de Cidadania pela Vida.

A Marcha é um evento suprapartidário, supra religioso.

A marcha visa reacender o debate sobre quando começa a vida, e mobilizar a sociedade para que se posicione em defesa da vida desde a sua concepção.

Assim, o 4º Ato Público em Defesa da Vida mais uma vez, chama a atenção da sociedade e da classe política para o direito à vida, isso porque segue tramitando ainda na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 1135/91, que, se aprovado, liberará a prática do aborto no Brasil até o nono mês de gestação, assim como o Decreto 7037/09, do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), que tem como orientação incentivar políticas públicas pró aborto e a aprovação da interrupção voluntária da gravidez como direito da mulher.

Segundo os organizadores o 4º Ato Público em Defesa da Vida foi a vitória da esperança e da cidadania. Um Sucesso!!!

Entre os presentes destacamos a presença de: Marilia de Castro – Coordenadora estadual do Movimento de Cidadania pela Vida Brasil sem Aborto; o Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Odílio Pedro Scherer; Dom Fernando Figueiredo; Clodoaldo Lima Leite representando a FEB; Deputado Jorge Tadeu Mudalem; o Vereador Gabriel Chalita; Padre Marcelo Rossi; Padre Juarez de Castro; Márcia Salgada representante da AME Brasil; Julia Nezu representante de USE; Jaime Ferreira Lopes, Vice-Presidente do Movimento Nacional da Cidadania - Brasil Sem Aborto; Deputado estadual Orlando Morando; e a cantora Paula Zamp, entre outros...


Fonte: Jornalismo RBN
Enviado Gentilmente por: Eugenio Bartolomeu

18 de março de 2010

19 de Março Castanhal Festeja São José

Castanhal celebra neste 19 de março a festa de seu padroeiro, A matriz de São José tem uma programação especial para este dia, veja a seguir:
9hs e 12hs - Novena de São José, na Matriz de São José.
18hs - Saída da Procissão do Colégio São José.
19hs - Celebração da Santa Missa e Homenagem a São José

Termina o Encontro dos Padres e Diáconos da Diocese de Castanhal.

O Encontro dos padres e Diáconos permanentes, encerrou-se nesta manhã após almoço no Cenóbio da Transfiguração.
Estiveram presentes todos os Padres, Freis e Diáconos permanentes da Diocese de Castanhal. Dom Carlos Verzeletti Bispo da Diocese, os acompanhou durante todo o Encontro, este que foi voltado para o estudo de diretrizes que possivelmente serão colocadas no Diretório da Diocese.

16 de março de 2010

Lectio Divina para Domingo, 21 de Março

Lectio Divina

Dom Carlos Verzeletti

Jo 8,1-11

Antes de tudo, gostaria de dizer que este capítulo 8º, estes 11 versículos, muitos dizem que não são do evangelho de João, mas que seriam de Lucas. Por que o jeito de contar é de Lucas, e se perguntam como é que caíram no Evangelho de João? Santo Agostinho, Santo Ambrósio e São Jerônimo, eles deram uma explicação, talvez este versículo e esta passagem da adúltera entrou no evangelho de João porque lá no começo da Igreja havia uma certa resistência diante desta atitude de acolhida por parte de Jesus para com a pecadora.

Na verdade esta passagem está aí acolhida por todo o concílio de Trento aceitou que estes versículos também eram canônicos, faziam parte da revelação, e esta passagem é a mais lida e interpretada por todos. É bonita porque nos mostra a maneira de pensar de Jesus, de amar. Ele vem para ressuscitar os mortos, Ele no caso está ressuscitando esta mulher que já estava morta, por ser condenada por adultério já está destinada a morte, esta mulher começa a viver uma nova vida, quando Jesus diz: “ninguém te condenou também não te condeno”.

A mulher neste exato momento começa a viver uma nova vida, o que vimos aqui é o que já vimos no Domingo passado. Jesus é o amado dos pecadores e dos publicanos, Ele é acusado de blasfêmia, porque Ele perdoa os pecados, Lucas 7,47, no momento em que Jesus está comendo na casa de Simão, o fariseu, e de repente chega uma mulher que se ajoelha e chora, Simão fica escandalizado, - mas como Jesus que é profeta não percebe o tipo desta mulher - e Jesus depois fala, diz que, aquele que muito foi perdoado muito amará, amará mais aquela que foi perdoado mais, enquanto que o justo, que não precisa nem do perdão, não sabe amar, porque ele não tem este dom esta disponibilidade de receber o perdão.

Na verdade é Jesus que carrega nosso mal, porque nos ama, não fica esperando que nós nos arrependamos, na verdade está sempre pronto para o perdão.

Jesus é condenado por aqueles que fazem a lei que conhecem a lei, e através da lei pensam que tem tudo, Ele é condenado e isto lhe vai custar caro, porque será morto, Ele inocente e justo será morto para salvar o culpado, que sou eu, não só aquela mulher, e Jesus diz aqui – quem é que está sem culpa? Quem está sem pecado? Jogue sua primeira pedra! – na verdade o único sem pecado, é só Ele, e acaba se fazendo pecado, já dizia são Paulo na segunda leitura de domingo passado.

Temos que lembrar o que diz São João – Deus ama o mundo de tal forma, ao ponto dar o seu filho unigênito, para que todos tenham vida – Jesus não veio para condenar, Jesus tira esta mulher da morte, mas sempre o desejo de Deus de que o pecador se converta.

Na cena do V. 1 e 2, volta par o templo onde fica ensinando, não sabemos o que ensinava, na verdade Ele mesmo é o ensinamento, é a verdade, Deus agora se faz presente em Jesus, e em Jesus manifesta o seu perdão, nesta cena de repente os escribas trazem uma mulher apanhada em adultério.

Neste evangelho temos uma pecadora, e ela está cercada, um círculo de morte, estes que são os guardiões da lei, parecem mais os guardiões da morte, no final ficará só ela com Jesus que lhe devolverá a liberdade e o amor. Ela que já estava morta, por estes que só enxergam o mal.

Aqui o plano deles, é o assassinato coletivo que já acontecia naquele tempo, e de vez em quando ainda acontece, quando quebram as delegacias, matam pessoas, etc. As pessoas querem fazer justiça sozinhos, parecem que perdem a cabeça, é uma ação coletiva, da qual ninguém se sente responsável, porque afinal é uma multidão que está fazendo.

Todos vão atrás de um que possa expiar seus pecados.

Tem mais um agravante, esta mulher já tinha sido condenada pelo hebreus, segundo a lei, aqui se Jesus aceita a decisão do tribunal, Ele estará se opondo aos romanos, se não reconhece valido a decisão dos hebreus, se declara a favor dos romanos, no primeiro ele seria acusado de subversão, no segundo caso, se ele está a favor dos romanos ele não é mais o messias pois o messias, que os hebreus esperavam era aquele que os libertaria dos romanos, isto para mostrar a armadilha que eles tinham preparado. Como insistissem em perguntar, e tu o que dizes? “Jesus inclinado-se começou a escrever no chão com o dedo”, Jesus pederia responder logo, mas Jesus é inteligente, ele não enfrenta logo a multidão que está lá, a multidão está com sede de sangue, Jesus não enfrenta a multidão mas também não provoca a multidão, não que desafiar a multidão, se dobra sobre si mesmo e começa a escrever o que Jesus faz, pára para refletir, não quer esta violência coletiva, e eles continuam a perguntar e tu o que tu dizes?... começa a escrever no chão com o dedo, na verdade não importa o que ele escreveu, uma passagem do profeta Jeremias 17, 13 diz assim: “os que se afastam de ti serão escritos na poeira, porque se afastaram da fonte da água viva, o senhor”. Escrever é nossa maneira de comunicar algo ao outro, a escritura é toda esta manifestação do amor de Deus ao povo.

Paramos de julgar os outros quando passamos a julgar nós mesmos, na verdade Jesus não julga nem condena, vale lembrar. Jesus diz neste evangelho que não devemos julgar mas que devemos absorver, dar misericórdia, par nos tornarmos misericordioso como o pai.

Depois que Jesus levanta e fala para eles, se inclina novamente e continua a escrever no chão, ele não quer matar ninguém, o resultado escutamos no versículo 9, “Ouvindo isto foram saindo uma a um a começar pelos mais velhos”, imagina aquela multidão que está com sede de sangue.

Jesus só quer que cada um entre dentro de si mesmo, a carta aos romanos que todos pecaram... e nós não podemos mentir para nós mesmos.

10 de março de 2010

Lectio Divina

LECTIO DIVINA

Por Dom Carlos Verzeletti

Bispo da Diocese de Castanhal

Lucas 15, 1-3.11-32


É para os fariseus e escribas que Jesus conta esta parábola, este grupo estava com raiva de Jesus, porque Jesus estava no meio dos pecadores, publicanos, de gente que roubava, que se aproveitava, ficavam com raiva porque Jesus comia com eles.

Os fariseus e escribas se consideravam justos, bons, pessoas de bem, e condenavam Jesus por está no meio destas pessoas, no capítulo 14, versículo 7 de Lucas, também fala do banquete, e mostra que alguns estão fora do banquete, justamente os escribas e fariseus que se consideram justos.

A alegria do pai é ver a casa cheia, ver que não falta nenhum filho, até o filho que mais se afastou, “aquele cabeça quente”, agora chega e faz parte do banquete, mas, na mesa do pai falta sim alguém, e falta justamente aquele que estava sempre lá na casa, aquele, está mais fora do que dentro de casa, e depois ele não quer sentar na mesa não quer entrar, está com raiva.

Por isso Jesus contou a parábola para os escribas e fariseus, e para eles colocou a figura do filho mais velho, é Deus, o Pai, que está fazendo tudo, todas as tentativas de o convencer. Estes justos se consideravam tudo, “nós respeitamos a lei...” Como se a salvação fosse uma conseqüência daquilo que eles faziam, quem é que se salva aqui? É filho arrependido, é aquele que diz: - pai pequei - este se salva, mas o filho mais velho que está cheio de si, é aquele que continua dizendo: “- Eu sempre fiz isso, fiz aquilo...” Está cheio de si, está fora.

Ele está fora não porque o pai o colocou para fora, mas porque ele mesmo não quer entrar. Está com raiva por que o pai é bom, está com raiva por que o pai ama também aquele filho que fez bobagens.

Os que conseguem o perdão são aqueles que se reconhecem na miséria, que diz: - Pai pequei contra ti, não sou digno de ser chamado de teu filho, estes são dignos da misericórdia Porque conhecem a sua miséria. Os justos que estão “entalados” com sua própria justiça, consideram-se melhor que os outros, são auto-suficientes não precisam da misericórdia de Deus, eles acabam por se excluir. Porem o Pai ama gratuitamente a todos.

O Pai ama o filho não porque este presta, porque o filho é bom, nem o menor é bom e nem o maior, o Pai nos ama gratuitamente.

O amor do Pai não depende dos merecimentos, “Deus me ama mais por que mereço mais”, não, mas este amor do pai é maior na medida em que maior for a minha miséria, sou mais miserável Deus me ama mais, não porque sou bom, é proporcional a minha miséria, quanto mais miserável Deus me ama mais.

Nós não merecemos nada, quando pensamos que somos melhores que os outros já estamos perdidos, por isso aqueles que acreditam que já são donos da salvação, é que estão distantes da dela, acabam se excluindo, os pecadores que são acolhidos aqui, são aqueles que dizem: “- eu não sou merecedor da salvação”. Temos que lembrar que não somos um grupo de justos, em nosso meio não existe nenhum justo, somos uma comunidade de pecadores, pecadores que estão com o coração aberto para Deus, ansiosos, desejosos de seu perdão, quando um espera a misericórdia de Deus se torna misericordioso com os outros, sendo que Deus foi bom para comigo, também serei bom para com os outros, se foi misericordioso para comigo também serei para com os outros, Deus perdoa a mim, também perdôo aos outros.

Vejam aí o filho mais velho, que não perdoa porque se considera o filho melhor, o justo, ele não acolhe a misericórdia, está fora, vemos aqui o Pai que tenta de convencer a entrar para o banquete não o filho menor, mas o maior, a ocupar o lugar que está vazio que ele deixou na mesa, a festa será plena não se voltar somente o menor, mas se voltar também o maior, se fizer as pazes com menor.

O filho mais velho tem que se esvaziar de seu orgulho, de sua presunção, pois ele diz: “- Eu trabalho para ti a tantos anos, jamais desobedeci qualquer ordem tua, fiz tudo certinho e nunca deste um cabrito para festejar com meus amigos, mas quando este teu filho...” veja como ele não chama o menor de irmão, “teu filho” ele também não usa a palavra pai, não conseguiremos chamar Deus de pai se não chamarmos o outro de irmão. Este filho que se acha certinho, mas se nos perguntarmos a quem nos assemelhamos, certamente se responderia que nos parecemos ao filho pródigo (o mais novo), mas na verdade nos assemelhamos ao filho mais velho.

É Deus que nos ensina hoje a não sermos assim, Ele que é misericordioso. Deus que nos é apresentado hoje é bem diferente d’aquele que Adão tinha idéia, pois tinha medo de Deus, ainda hoje, tem muita gente que tem medo de Deus, e por que estão com medo de Deus? Porque estes tem um imagem errada de Deus.

O filho mais novo pensa que o pai está tirando sua liberdade, e imagina que saindo de casa vai gozar a vida, é esta a imagem errada do filho menor enquanto que o filho mais velho tem outra imagem errada do Pai, “eu faço tudo certinho...” (uma troca).

Lucas no evangelho quer que tenhamos uma visão bonita de Deus, Jesus veio nos revelar a imagem bonita do Pai, sua misericórdia e compaixão, não é o carrasco, aquele que tira a liberdade, o Pai respeita a liberdade. Jesus com esta parábola revela o amor do pai, esta é a compreensão necessária, que faz com que o pecador em sua humildade reconheça, “Pai pequei, eu não sou mais digno de ser considerado teu filho...” o filho menor não tinha uma imagem de pai, mas de patrão. Temos na cabeça esta idéia, que Deus é um “patrão”, mas o pai não deixa nem que o filho use a palavra “empregado”.

Temos que descobrir esta ternura de Deus, se tivermos uma opinião errada de Deus, também teremos uma opinião errada do irmão, a parábola se dirige aqueles que se consideram justos e não querem descobrir esta imagem bonita de Deus.

Mesmo assim o Pai faz de tudo para recuperar o irmão maior que exclui o irmão menor, e excluindo o irmão menor acabou se excluindo do amor do pai. Jesus tenta de convencer este filho mais velho (fariseus e escribas), desse modo Jesus está justificando sua presença entre os pecadores, e ao mesmo tempo está convidando os fariseus e escribas a entrar neste salão de festa, no banquete, e por isso apresenta a parábola.

O Pai não exclui nenhum filho, o que se exclui é aquele que não reconhece o outro como seu irmão. Ou seja, não é Deus que nos exclui, mas nós, nos excluímos não querendo reconhecer os outros como irmãos.

Publicado por

Pastoral da Comunicação

5 de março de 2010

Encontro Diocesano de Casais




A Diocese de Castanhal através da Pastoral Familiar promove ao longo do ano alguns encontros para a formação e aprofundamento dos temas relacionados a família.
Começando Hoje dia 05, 06 e 07 de março no Cenóbio da Transfiguração acontece o primeiro encontro de 2010, onde diversos casais das pastorais familiares e dos movimentos que trabalham com as famílias de nossa diocese se encontrarão para estudos e reflexões sobre a Eucarístia e a Campanha da Fraternidade de 2010 cujo tema é Economia e Vida.
Estima-se que aproximadamente 150 pessoas participem deste evento tão importante para as famílias. Contaremos com a presença do Pe. Mário Antonelli para ajudar na reflexão sobre a Eucaristía e do Prof. Mário Tito que irá apresentar e debater o tema Economia e a Família.

Silvan e Giselle - Pastoral Familiar Diocesana

Retiro dos Padres encerra nesta sexta feira.

Termina hoje no Cenóbio da Transfiguração o retiro dos padres na Diocese de castanhal. O encontro que começou na segunda feira passada e que aconteceu durante toda a semana, hoje tem seu término, No encontro estiveram participando três Dioceses, Bragança, Abaetetuba e Castanhal, o encontro foi palestrado por Dom Ângelo, Bispo Emérito da Diocese de Uruguaína, na fronteira do Brasil com Argentina e Uruguai. Dom Carlos na manhã desta sexta feira, reúne com os padres da Diocese de Castanhal para tratar de assuntos que são próprios da Diocese, as outras dioceses da mesma forma aproveitam este final de encontro para também promoverem suas reuniões e tratar de assuntos particulares de suas dioceses.