Foi no sábado passado que um grande número de pessoas e veículos fizeram parte da grande manifestação em prol de uma causa, que traz benefícios a todo mundo, a integridade da família.
Ela é muito necessária para todos os seguimentos da sociedade. A família é o único órgão que bem estruturado esta apto a colaborar de maneira eficaz para duas coisas que, a muito custo, o estado batalha para ter: segurança e paz.
No sábado passado, dia 10 de agosto, por volta das quatro da tarde, realizou-se grande carreata em favor da família. A concentração se deu as três e seguiu pelas ruas da cidade.
A manifestação foi pacífica, mas protestava também contra algo que é violento, o aborto. Outras causas também foram lembradas durante a manifestação, mas a questão do aborto foi sempre a mais debatida.
Um dos idealizadores da mobilização foi o professor Carlinhos, que com o apoio das Equipes de Nossa Senhora e de amigos, atingiu pessoas da cidade toda para a manifestação.
Durante o evento, carros com famílias inteiras seguiam pelas ruas de Castanhal, passando por bairros como Apeú, Betânia, Santa Helena, Fonte Boa, Cristo, COHAB, Pirapora, Milagre, Jaderlândia, Caiçara chegando à Praça do Estrela. A Polícia Rodoviária, Polícia Militar, SEMUTRAN e Corpo de Bombeiros estiveram presentes durante todo o trajeto, colaborando com a segurança para que nenhum incidente viesse acontecer.
Carros com algumas alegorias se destacaram e contribuíram para chamar a atenção em favor da família.
A manifestação terminou quando a carreata chegou à praça, onde peças teatrais e testemunhos chamavam à família os olhares de governantes e dos cidadãos de bem que possam contribuir para a continuidade desta.
A programação seguiu com show da banda Paz Inquieta. Também na praça, professor Carlinhos falou de leis que tramitam no congresso e que se mascaram com palavras científicas para enganar até os representantes cristãos que estão lá e que são contra o aborto. Monsenhor Gabriel também se fez presente e mostrou o apoio da Igreja, que está junta em defesa deste ideal.
Por Erasmo de Abreu
Revisão: Débora Cristina
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