Tendo início na próxima
sexta, no Cenóbio da Transfiguração, os coordenadores paroquiais de J1 terão
mais uma formação, com palestras e repasses sobre o campo de verão deste ano.
Enfermos
terão missa na Catedral
A celebração que marca a
XXII edição da Jornada Mundial do Doente acontecerá na Catedral na próxima
terça, 11. Para a participação de enfermos e idosos, está sendo incentivado
pelo padre Silvestre que sejam convidados e acompanhados nesta missa por jovens
e famílias.
Formação
para noivos
A formação para aqueles
que querem selar com o Matrimônio sua relação inicia no dia 15 deste mês, à noite. Para informações,
procure a secretaria da Catedral.
Justiça
seja feita, mas por quem?
Causou alvoroço na rede a
divulgação das fotos de um jovem negro nu, preso a um poste no RJ, por uma trava
de bicicleta. Segundo informações, um grupo de “justiceiros” chegou de moto e
após espancar o rapaz, cortar um pedaço da orelha e despi-lo, o prenderam a um
poste. Uma artista plástica divulgou as fotos e chamou os bombeiros para desprendê-lo.
O grupo de “justiceiros” iniciou suas atividades após aumento da criminalidade
da área (Zona Sul do Rio). As mensagens no post iam de “extermínio merecido
dessa raça com requintes de crueldade” até indignação. A justiça desumana,
execuções aleatórias da PM em periferias e desaparecimentos até mesmo em áreas
de UPP são realidades não apenas da “Cidade Maravilhosa”.
Outro
lado da moeda (?)
Enquanto isso, ou melhor, um dia depois, indígenas
da etnia Munduruku expulsaram garimpeiros ilegais de suas terras. Após sucessivas
solicitações dos índios para a expulsão dos garimpeiros para os órgãos competentes – Ibama,
ICMBio e Funai, os índios decidiram resolver eles mesmos o problema. Não houve confronto. Os índios chegaram em grande número e
avisaram que os invasores deveriam se retirar logo. O maquinário dos
garimpeiros está sob posse dos Munduruku, que ainda não decidiram o que farão com o material. Estão
sob ameaça de morte pelo dono do garimpo desalojado que possui outros dois garimpos na reserva indígena dos Munduruku.
A semelhança nos dois casos é a omissão
do poder público. Até quando?
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