Como já é tradição nas Assembleias
Gerais da CNBB, foi realizada hoje, 6 de maio, uma celebração ecumênica com a
participação dos bispos e de representantes de diversas igrejas cristãs. A
cerimônia foi organizada pela Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o
Diálogo Inter-religioso da CNBB.
O tema da celebração foi o mesmo da
Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos 2014, que será realizado entre 1º e
8 de junho: “Acaso, Cristo está dividido?”. O questionamento de São Paulo na
Primeira Carta aos Coríntios pautou a reflexão apresentada durante a cerimônia
pela pastora Anita Sue Wright Torres, da Igreja Presbiteriana Unida. “Esta
celebração mostra que Cristo não está dividido. Estamos unidos pela mesma
causa, a mesma fé, um só Senhor e um só batismo. É nisso que cremos, e aqui
compartilhamos este sentimento e esta certeza de nossa fé”, afirmou.
O ministério Público Federal acompanha com atenção as investigações sobre o fato do governo brasileiro e do Consórcio Construtor de Belo Monte (CCBM) terem, em seus estudos sobre os impactos para a região do Xingu, ignorado etnias indígenas inteiras. Alguns estudos foram iniciados somente 2 anos depois do início das obras, ocasionando diversos problemas, até mesmo de sobrevivência, para etnias como a dos Shikrin, constando aumento na migração, dificuldades para obter alimentos e manter seu modo de vida.
E possível que isso não tenha sido restrito à Usina hidrelétrica de Belo Monte. A investigação se estende a outras duas usinas, no Tapajós e Teles Pires.
90% da população urbana respira ar poluído, alerta ONU
A qualidade do ar está piorando na maioria das cidades do
mundo, revelou um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgado
nesta quarta-feira (07/05). Quase 90% da população urbana mundial respira um ar
cujo grau de poluição está acima dos níveis de segurança.
No Brasil, das 40 cidades
analisadas, apenas em Salvador, na Bahia, a média anual de partículas inaláveis
ficou abaixo do limite de 20 microgramas por metro cúbico estabelecido pela
OMS.
“Em muitos centros urbanos, o ar
está tão poluído que é impossível ver os prédios no horizonte”, afirma a
diretora-geral adjunta da OMS para a Saúde da Família, Criança e Mulher, Flavia
Bustreo. É perigoso respirar esse ar, destaca.
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